Câmara de Sustentabilidade

O conceito de sustentabilidade surgiu do entendimento de que alguns recursos naturais são finitos e outros podem levar muito tempo para se renovar. Ele deriva da compreensão de que é preciso encontrar meios de suprir as necessidades presentes sem comprometer as gerações futuras.

Empresas que se comprometem com iniciativas sustentáveis, além de melhorarem a reputação no mercado, também contribuem para a satisfação dos colaboradores, com a preservação das condições ambientais e reduzem drasticamente os custos de produção.

Portanto, além dos aspectos como conservação ambiental, investimento em energias renováveis (tanto a eólica quanto solar), economia de água, apoio à mobilidade sustentável e inovação em construção e arquitetura sustentáveis, contribuem para alcançar essa sustentabilidade em várias frentes, formando assim, os sete pilares da sustentabilidade: Social, Econômico, Ambiental, Cultural, Ética, Política e Estética.

Diretoria Responsável

Diretora Pres. da Câmara de Sustentabilidade

Projetos em
Andamento

A APCE visando uma melhor estratégia para abarcar todos os PCE e suas diferentes demandas, decidiu trabalhar com Câmaras Setoriais e com as demandas pré-definidas, alinhadas com as necessidades da DFPC, SENASP, Indústrias e Sociedade.

A nova Diretoria da APCE, empossada para o próximo triênio (2023-2026), definiu as demandas em que estarão imbuídos neste período.

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INFORMAÇÕES EM DESTAQUE:

A sustentabilidade empresarial representa um conjunto de ações para tornar as operações da empresa ecologicamente corretas, socialmente justas e economicamente viáveis. As empresas alinhadas a esse conceito, além dos impactos positivos proporcionados à sociedade, agregam valor aos seus produtos.

O Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) surgiu no Brasil como uma ferramenta para acompanhar e incentivar a postura sustentável por parte das companhias, bem como ressaltar as empresas alinhadas a essa ideia e tornar mais atrativo o investimento nesse campo.

Sabendo disso, investidores em todo o mundo vêm buscando priorizar companhias sustentáveis e socialmente responsáveis para serem beneficiárias de suas aplicações.
Esse tipo de preferência se explica pelo chamado “investimentos socialmente responsáveis” (SRI), que entende que os empreendimentos sustentáveis são mais preparados para enfrentar riscos econômicos, ambientais e sociais. Desta forma produzindo valor para estes acionistas a longo prazo.

Foi nesse cenário de tendência mundial que, em 2005, a América Latina se tornou pioneira na criação de um índice de referência usado para guiar os investimentos socialmente responsáveis. No Brasil, instituições como BOVESPA – Bolsa de Valores de São Paulo (hoje BM&FBovespa), juntamente a diversas outras – ABRAPP, ANBID, APIMEC, IBGC, IFC, Instituto ETHOS e Ministério do Meio Ambiente uniram-se para desenvolver o ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial).

Destinação de Produtos Controlados apreendidos RFB Portaria C.Ex PORTARIA – C Ex Nº 1.518, DE 22 DE ABRIL DE 2021 Dispõe sobre os procedimentos administrativos relativos à destinação de produtos controlados pelo Exército apreendidos pela Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil.

Dúvidas frequentes

A sustentabilidade consiste em atender às necessidades das gerações atuais sem comprometer as necessidades das gerações futuras, garantindo ao mesmo tempo um equilíbrio entre o crescimento econômico, o respeito pelo meio ambiente e o bem-estar social.

  • Sustentabilidade ambiental.
  • Sustentabilidade social.
  • Sustentabilidade empresarial.
  • Sustentabilidade econômica.
  • Sustentabilidade agrícola.

Sociedade sustentável é aquela que consegue suprir suas necessidades de produção, consumo e crescimento sem comprometer as bases para o desenvolvimento das futuras gerações.

A sustentabilidade empresarial ou organizacional é uma estratégia com foco no crescimento de longo prazo e em práticas sustentáveis de produção e de serviços. Trata-se do planejamento e implementação de um conjunto de ações que têm como objetivo a redução dos impactos ambientais.

Empresas que incorporam o pensamento sustentável nos seus negócios só têm a ganhar. Ao buscar as melhores práticas de sustentabilidade, acabam tendo também maior transparência e eficiência, gerando valor para todos os públicos envolvidos. Isso aumenta a competitividade da companhia e eleva suas chances de longevidade.

ESG é uma das siglas mais comentadas ultimamente no mundo corporativo. Trata-se do acrônimo para Environmental, Social and Governance, isto é, Ambiental, Social e Governança. O termo se refere a empresas que adotam as melhoras práticas ambientais, sociais e administrativas.

Ana Angélica Alabarce

Diretora Pres. da Câmara de Sustentabilidade

Arquiteta e Urbanista, Analista Ambiental Federal e Agente em Emergência Ambiental, com 40 anos de Serviço Público, recentemente aposentando do IBAMA. Coordenou operações na Amazônia Verde e Amazônia Azul, chefe da Unidade Técnica do Ibama em Santos, atendendo as mais diversas ocorrências no Porto, como Incidentes na Ultracargo, Coopersuca, Rumo e Localfrio. Atuou em programas de prevenção de cilindros de gases perigosos abandonados, incêndio de embarcações, lixo importado da Inglaterra, Bélgica, recentemente dos Estados Unidos, e a queda dos 47 contêineres área de Fundeio, vazamentos de óleo e outros. Idealizadora de operações como RELIQUA, DESCARTE, RAMENTA, TAIFA, PLATAFORMA, visando Área Portuária e a AMAZÔNIA AZUL.